segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Eu adoro essa foto.
Coloquei a câmera no chão, apertei pro lado (automático, 10 segundos):
- Vai, corre lá...
(10,9,8...)
-Pronto!! Deixô ver!
-Ah, não saiu. Mas olha como ficou...
Foi em Bragança, no velho sítio (bons tempos).
Era eu, a Má e a Amandinha no campo de futebol, o pôr do sol tava tão lindo...
Os sonhos eram os mesmos, só mudavam as flores
Os sonos eram os mesmos, só mudavam as cores
O sol nascia para todos, e éramos todos iguais
Só com flores e cores difeerentes
Ficávamos sentados ao sol
Ficávamos sentados ao sol
Ficávamos sentados ao sol vendo as flores brotarem em nossas peles
www.myspace.com/bandaeddie
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
atemporal
''Celebrando a vida, e a infinita dança universal...
Ela envolve a todos a envolvem...''
Ai... Mas eu acho que é muito isso.
Quando tudo flui muito bem, a inspiração pra escrever sempre fica fajuta... É difícil descrever o que eu tô sentindo agora, o que aconteceu (ps: bem bêbadas) e tentar escrever algo que contraste isso tudo né? E acho que nem precisa. A minha cabeça reflite o que eu sinto agora... E é uma coisa que não dá pra escrever. É meio que um contraste... As coisas realmente estão conspirando ao nosso favor...
E meu... Quem foi que deixou o copo aqui?
Olha, como diria a amiga... Tâmo cansada dessa porra toda que não nos leva a lugar nenhum e dessas conversas inúteis-sociáveis. Gostamos mesmo é quando dormimos uma na casa da outra e acordamos assim, naquele estado deplorável... Mas tão feliz que, que...
Gosto mesmo quando a gente canta música 'junto' e a letra faz todo sentido... E gosto mais ainda da gente ter coisas em comum depois de tanto tempo.
É sempre isso ai.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
who's gonna save my soul?
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
eremita moderno
Suponhamos que eu jogue uma pedra no rio...
E essa pedra assuste um peixe que aí saia saindo
Quanto a ordem natural e ao que chamamos destino
Estaria participando ou estaria interferindo?
domingo, 2 de novembro de 2008
waiting
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
liberte-se
Eu li esse texto e interpretei de uma forma favorável e concordante em partes. Não sei se minha idealização bate com a tua...
Pra atingir a felicidade máxima com alguém, esse alguém não deve ser igual a você ‘’forçadamente’’. Esse alguém não pode mudar seu ‘’eu’’ por você se não convir com o ideal dele.
É legal conseguir corrigir algum defeito de alguém que você gosta. Mas essa mudança tem que partir também desse alguém. Não adianta forçá-lo a mudar se ele não entender o pq tem que mudar se não só pelo teu amor.
É tão bom saber que acrescentamos coisas boas na vida das pessoas que gostamos. Mas temos que nos completar, cada um com o seu jeito atrativo, que é o que nos faz ir pra frente nesse mundão... A vontade de conhecer novos sentidos em novas pessoas, ou em velhas pessoas, quem sabe?
Nós somos a laranja inteira; e assim, muito mais completos. Isso não quer dizer que não temos nada em comum com nosso amor (quem você gosta) ou que não precisemos do outro para viver...
Seu amor (quem você gosta) te acrescentará coisas boas; e vice e versa pra que tua laranja cada vez fique mais completa.
Se queres saber se amas, então liberte...
O amor é olhar pra aquela pessoa e sentir que se ela partir, tu vai entender que já acrescentou aquilo que precisava ser acrescentado pra ela ir embora com sua laranja semi completa ou completa... E isso vai acontecer com você também. Você talvez possa partir pra alguém, porque sua laranja pode precisar de mais gomos pra se completar.
Mesmo que não seja no mesmo tempo/espaço, mais tarde tu vai entender o pq o seu amor partiu e o que ele acrescentou na tua laranja, e você será grato e sentirá amor, somente amor (o livre). Mas isso só depende de você, exclusivamente de você, ‘’Conhece te a ti mesmo e identifica-te com o que é pleno’’.
A paixão é uma força, que dá aos homens a vontade de virar noites em laboratórios, ateliês e escritórios... Paixão é sinônimo de movimento, desejo de algo, interesse.
Essa força realmente, se for orientada de modo negativo, pode virar sentimentos ruins como o ódio, violência, fanatismo, neurose e etc. Mas se ela é positiva, só pode trazer ao homem inteligência, plenitude, satisfação.
Paixão não significa o apego neurótico a algo ou alguém. Significa a energia amorosa e criativa por algum objeto, pessoa ou objetivo.
A paixão é uma das coisas que tá faltando nesse mundão, as pessoas acabam se entregando ao comodismo (é um mal parasitário... juventude perdida é o c#@!%*! tá, parei.) e a uma inércia improdutiva. Pessoa sem paixão não contribui para a evolução e o progresso.
É incapaz amar com autenticidade, sem se sensibilizar com a beleza e se realizar sexualmente.
A paixão é importantíssima para a arte, ciência, MÚSICA, filosofia e para a vida.
Sem ela o homem não teria interesse de desvendar os mistérios do universo e muito menos se entregaria ao cuidado e a defesa de nossos semelhantes.
(Hihi, me inspirei no textinho sobre paixão da apostila de filosofia! Segredo!)
A felicidade está fadada em todo e qualquer ser. Saiba enxergar a tua.
maybe
Agora eu vou falar a verdade.
Sabe?
Na verdade, nem eu que tô escrevendo ainda sei.
Eu acho que deve ser muito assim...
É sempre difícil falar o que você realmente acha pra certas pessoas... Né?
Não é insegurança, é outra coisa... Pq eu tenho consciência do que acontece.
Não é ilusão... É outra coisa... Pq não me iludo com tão pouco.
Também não é complexo de inferioridade. Não me humilho meeesmo.
Também não tô dizendo que alguém seja melhor do que alguém...
Sabe? É uma ultraconfusão de teorias... Sempre batem de frente umas com as outras. O negócio é saber misturá-las... Uma contradição que não se contradiz (?).
Mas isso é perigoso. Às vezes acaba surgindo uma teoria misturada bem diferente do que o que você realmente pensa e acredita. E isso pode ir te prejudicando. Afinal... Quem é melhor além de você mesmo pra falar sobre como você pensa? É. (você deve ter pensado... Seus atos ué!)
A boa é que nossos atos dizem muito do que pensamos.
Hm, mas nem sempre... Na teoria soa bem, mas na prática o negócio é muito mais complicado. Principalmente quando rola uma paixãozinha, na maioria das vezes...
Sorte ou azar?
QUEM SABE.
“Nesta vida...
... Certo mesmo....
... .... É o Quem Sabe...
Quem sabe....”
sábado, 25 de outubro de 2008
internacionalize
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo e risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a Humanidade. Se a Amazônia, sob uma ótica humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado.
Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.
Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveriam pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar; que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa."
(*) Cristóvam Buarque foi governador do Distrito Federal (PT) e reitor da Universidade de Brasília (UnB), nos anos 90. É palestrante e humanista respeitado mundialmente.
domingo, 19 de outubro de 2008
opatôinspirada
Com um filho na barriga e o cachorro do vizinho latindo
Não há silêncio melhor do que o desse barulho intenso
Não há barulho melhor do que o desse silêncio intenso
E as idéias querem ser aplicadas nesse mundinho cor-de-tudo-quando-foge
Tudo tá tão brega
Ela é tão ressaca
E nada vai querer ser aplicado nessa cor so last week
Ela não sabe o que dizer
Ela não sabe pra quê dizer
Ela não sabe pra quem dizer
Ops...
Ela já disse.
Seu madrugaaaaaaaaa, mais uma jurupinga!
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
whatever
E sempre um é mais fácil e sacãna e o outro mais difícil e certinho.
O fácil sempre deixa peso na consciência ou vergonha alheia.
O difícil sempre deixa um peso a mais também... Só que na balança mesmo, por comer muito, pela ansiedade de conseguir o que vc quer e ainda não têm.
O que achar quando vc sabe que merece muito (fato) e não consegue?
O que achar quando vc faz sacanagem pra conseguir e consegue?
Muito bobo e panaca? Ou muito FDP e de caráter duvidoso?
Passar por cima dos outros pra conseguir o que vc quer?
E sua consciência? Dane-se? Só temos agora e agora?
Preocupar-se com quem gosta de vc?
(...)
Quer saber? Chamem do que quiser.
Ser panaca não leva vantagem nenhuma.
Mas realmente conseguir o que vc ''tanto quer'' desse jeito, facinho, é deprimente. Atestado de incompetência mesmo.
No fundo vc não gosta disso, essa vida não é tua.
Então... Faz o favô?
Realiza e xô, Losers.
O mundo me estressa.
A tv me estressa.
Esse lep top me estressa.
Vc me estressa.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Epifania
Bem 'a la' Clarice Lispector mesmo.
Epifania é "a aparição; um fenômeno miraculoso", enxergar o real, manifestar a luz do ''eu''... Ou talvez pra simplificar, é se tocar de que você tá fazendo merda.
O problema é que ela se tocou tarde demais, e quando percebeu já estava ali, naquele lugar que ela tanto queria e nao queria estar. Era um conflito dentro dela mesma.
Quando abriu a porta entao... Aí que foi engraçado.
Esquisito, lá estava ela, parada no corredor... Olhando hipnotizadamente pras malas, o cara de cueca azul bebê (= brega) vendo desenho animado e pra aquela cama de casal desarrumada. Como assim? Ela já tinha vivido aquele lugar, já tinha visto aquelas pessoas. Nada era estranho... Era muito estranho. Foi tipo um Deja-vú mesmo, só que fora do comum, nao tava acontecendo nada do que foi imaginado, as situaçoes estavam totalmente diferentes. E foi isso que à assustou.
A 'luz' veio quando ela percebeu que estava com a pessoa errada. Os pensamentos nao batiam, as vontades eram totalmente diferentes... Mesmo com a luz apagada. Nao tinha sentido ficar ali, com quem nao tinha nada a ver com sua história. Ainda mais num flat barato... Nem rolava.
Ela enxergou como é fácil se enganar... Nao que alguém esteja certo, ela sabe que nao... Mas sabe, sobre a idealizaçao que vc faz de alguém, esse alguém nunca corresponde mesmo o quao foda vc o idealizou né? E aí que vc cai do cavalo.
O que a deixou com mais raiva foi que, dessa vez, nao dava pra ser parcial na historia. Ninguém tava tao errado, sao apenas ideais diferentes. Quando ela dramatizava, ele ria, quando ele dramatizava, ela ria. E assim ia ficar até que alguém cede-se. Bem a la 'alguém tem que ceder' mesmo. Só que sabia que quem ia ter que ceder mesmo seria ela... Entao preferiu ir embora, mesmo ele nao querendo, com os olhos fixados no teto e sem ver o que tava rolando por ali. Desceu pelo elevador, olhou pra aquele maldito lixo, pra aquele maldito espelho...
Péra... Quem ela queria ver, se refletiu no espelho, ah! Que beleza! Agora ela tinha chão... E sentiu-se aliviada, superou. Resolveu sair daquele mundinho com aquele que a fazia voar, mas sempre lhe dando chao. Terra firme, é isso que ela queria. Nada mais ali abalou seu humor.
Puf, como num passe de mágica, ela teve que voltar pra aquela realidade. Até pq o porteiro já estava a julgando de vadia... Tava sim, ela reparou. Mal sabe ele.
Abriu a porta de vidro, vento gelado no rosto, olhou do outro lado da rua, procurou, nao achou... Cadê? Ah não, agora sim ela ia abalar...
(...)
Achou! Elas estavam lá no banquinho... Sentadas, logo deu pra reparar que tinha preocupaçao estampada na cara das duas.
E ela percebeu que por mais que quisesse esconder sua angústia, como sempre faz muito bem, ah... Pra aquelas ela nao conseguia. Mesmo que interpretasse um Jude Law style. Tá estatelado na cara dela, por mais que ela engula o chororô, nao deixava cair nenhuma lágrima de raiva se quer...
O fim da história rolou com uma caminhada cheia de conversas na praia à noite...
E foi o melhor fim que podia ter.
'... E talvez eu seja mesmo um pouco mais...
Mas na maioria das vezes...
Eu sou só dois,
Contando com vc no meu pensamento...
E vc tem razao...
Eu realmente nao te conheço, mas vc também nao me conhece.'
sábado, 13 de setembro de 2008
domingo, 31 de agosto de 2008
Uma garota muito teimosa que, por irônia do destino, ao invés de ir ao lugar x, acabou caindo no lugar y... E não sabia mais como sair de lá.
Por irônia do destino (2), ela encontra uma pessoa que conheceu em outra cidade, outra circunstância, outro tudo... Pessoa que fez parte do melhor dia do ano, mas nem era tão importante assim.
Esse carinha tinha algo de curioso que a garota até queria provar.
Tá, ele não tem nada a ver com a história... Ou tem, sei lá.
Apesar do frio absurdo, e da vontade de ter ido no lugar y, a garota percebeu uma coisa muito estranha.
Ela tá conhecendo gente nova, e esquecendo de que elas são pessoas novas... Começou a esquecer de ter aquela curiosidade de saber algo novo daquela coisa nova toda, como sempre.
Simplismente porque o (in)consciente dela não quer aqueles novos.
E ela se tocou de que aquilo não tem mais graça. Mas ela não quer perder o 'aquilo', que faz parte da sua personalidade, das tuas vontades.
E nem vai perder.
Mas que ela quer aquele velho, quer. Quer sim que eu sei. Hehe.
sábado, 23 de agosto de 2008
'e se eu bebo demais sempre quando eu te vejo... é porque eu preciso, aumentar... meu nível de energia pra suportar o sentimento... que transborda, pela boca seca...'
Tem as duas amigas. Aquelas que vc sente sinceridade nas opiniões. Que vc entrega, confia e agradece e sabe que é recíproco. As que vão com você pra frente, juntas. Sempre estão na maioria das histórias importantes da sua vida. Aquelas que vc tem momentos agradáveis, mesmo em casa, nos quartos, no quintal fazendo um yoga fajuto e tomando sol. Momentos que, sem coisas materiais, se tornam inesquecíveis. E vc aprende o que é realmente importante na vida, o que temos que dar valor de verdade.
O medo que elas sentiam quando ficavam no meio da estrada, de malas nas costas, esperando o ônibus que não chegava nunca pra viajar...Ou quando viravam as noites e iam aos lugares mais doidos sem nem saber como sair de lá, mas sempre conseguiam dar um jeitinho brasileiro... Incrível. E ainda voltavam cheias de histórias pra contar... Os adendos pra comentar... hahaha
Ah, como é legal relembrar das histórias tomando choco quente... Rindo, se matando de vergonha alheia e imitando como ela dançou no meio de todo mundo... Toda maluca, pirando... hahahaha Ah! Aquele sentimento que sobrevive à qualquer perrengue. Aprendendo juntas, se apoiando juntas. E vc se sente segura. Sabe que quando chegar em casa depois de um dia cansativo, elas estão ali do lado sempre (literalmente), pra te escutar sempre que vc precisar falar sobre o jeito que ele pegou na sua mão, o olhar diferente. E mesmo que não tenha nada pra falar, nada pra fazer... Sempre rende fazer doces, sentar na cama quentinha, abrir as caixas das lembranças, ouvir música ou fazer guerra de travesseiro como quando tinhamos 10 anos... E vc sabe que aquilo vai durar muito. Seja em outra cidade, outra casa, outro país... E vc confunde ao definir o que elas são quando perguntam... Uma pureza, sinceridade pra dar bronca e brigar, pq no fundo o que elas querem é o bem umas das outras, um bem querer... São irmãs. Por escolha e por destino. E eu me sinto muito bem acompanhada, garotas de sorte. Nosso equilíbrio, nossa pirâmide... Tanta história pra contar... 12 anos de convivência muito bem vividos.
E que venham mais 12!
Ela percebeu que existe a felicidade máxima.
domingo, 17 de agosto de 2008
tá na mão
Dá vontade de falar tudo o que passa e fica na cabeça.
Vontade de fazer tudo o que já fiz... Duas, três, quantas vezes forem necessárias pra saciar a dita cuja.
Vontade de escrever, apagar, só pra ver que é ruim mas não impossível tirar e colocar coisas de nossas vidas.
Vontade de gritar como eu grito sozinha de felicidade, vergonha, saudade... em casa, no meio da rua... na tua frente.
Vontade de tocar o celular na madrugada com o seu nome na tela.
Vontade de des-dizer todas as coisas escrotas que já falei, e que com certeza isso você não esqueceu...
Vontade de fazer você me ver arrumada, mas bem arrumada mesmo, como quando eu saio pra um bar com amigas solteiras e lindas.
Vontade de fazer você me ver quando acordo bonita, coloco uma roupa qualquer e fico bem...
Vontade de mandar você se foder lindo, mesmo sabendo que você não tá errando nada, mas... só dá vontade.
Vontade de mostrar tudo o que os outros caras falam pra mim, pra você se sentir poderoso, ficar se achando, porque sabe que é você o que mais importa.
Vontade de olhar pra tua cara e falar tudo o que é de verdade.
Vontade que diminui e aumenta rápido e fácil a qualquer momento..
Vontade boa, vontade boba, vontade engraçada.
Vontade de falar que você nem é tão importante assim..
E que quase tudo o que eu escrevo aqui sobre mim pode ser idealização (mentira) ..
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
08/08/08
Sabe quando você repara que a pessoa é sincera? Ela tem um certo receio, mas nada muito visível... É espontânea e educada, olha no fundo do olho... Te faz ficar até tímida. E você fica com vontade de chegar mais perto e ... Ah, é tipo isso. Gostoso sair da rotina...
Fica a dica!