sexta-feira, 16 de março de 2012
E quando abriu os olhos, ela sentiu: eu existo!
Por segundos eternos ela morreu, esqueceu de tudo que faz permanecer.
Saiu dançando só com o corpo, passando por todos os outros mortos-vivos... Fecha os olhos e (relembra) vive, que estar em sintonia é apenas ser você.
Aqui jaz um cadáver do meu ego.
O quanto essa força é poderosa...
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