sexta-feira, 12 de março de 2010


A realidade nunca é tão mágica. É bom ter essa noção. A vida de ninguém é tão mágica quanto em suas músicas...
É coisa rápida que o dom transforma em trabalho e quando toca, ele não lembra dela...

Mas insisto em acreditar que ainda existe a sinceridade que deixa aquela empolgação em quem tem a percepção aguçada, porque a essência daquela música ainda tá viva.
O que é novo hoje tá se dissipando fácil. A consideração parece fast food... Vem rápido, acaba rápido...

Mas...
Eu ainda vejo magia,
Inocência?

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