segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Eu vou além.

Como alguém como você não entende minha licença poética?!
E ela bêbada liga pro Ze no Recife...
E eu pensando no meu pecado favorito... Ou predileto? Sei lá, esqueci. Mas sei que aquilo é muito meu. E você fica se achando com isso, mas isso é meu e não teu! E depois ela que invade tua privacidade?! Você vai falar isso pra um monte de gente!

E foi preciso um senhor desconhecido na mesa ao lado, que mesmo falando 7 línguas, só bastou uma e bem baixinha pra fazer ela lembrar que isso realmente não importa, que ela sempre teve sua música e mesmo faltando alguns instrumentos (ainda) continua soando tão bem; que no final é só pagar pra ver...

Porque (nessa história) sou eu que faço acontecer.

(2AM)
Tãnãnãnãnãnãnãtãnãtititã... Eu só tentei te ajudar, e te dar o que você não fez por...
Alô?!
(...)
Tô aqui já, abre a porta.

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