De mãos dadas, como costumamos descer a avenida, pensei que se apertasse mais forte sua mão nós seríamos mais fortes... ou pelo menos mais pesados. Não só pela nossa magreza, é que a noite era tão calma e até as luzes dos faróis altos e os sons dos carros de São Paulo viraram poesia. Me sentia tão leve que não sentia mais o chão... E você me respondeu com o mesmo aperto forte, que durou até o número 845.
Juntos somos nós.
Para o meu melhor amigo...
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