Dei tchau pros magos puxando o vestido de ladinho (tipo antigamente, casais dançando, sabe?) agradecendo os elogios. Saí andando com as amigas ligando pro táxi.
Chegou. O carro dos new friends parou em frente.
Entra no táxi, dá tchauzinho pelo vidro. Celular toca, amigo chamando pra ir pro bar em frente à praia. Abre o vidro, grita:
-HOTEL PAULISTA, SEGUE A GENTE!
Estaciona. The funnyiest new friend tira tudo e diz que a cueca é sunga, sai correndo pelo jardinzinnho e pulandinho que nem... sei!
Sentam no bar, encontram os outros amigos, cervejas, smirnoffs... Caldo de Mocotó! Ou carne resquentada de pombo, ou calcanhar de boi, ou sebo puro. Delícia.
24 reais se o amigo beber o troço todo, tá... Uma pimentinha e farofa pra acompanhar.
Amigo com cheiro de chulé na boca, vamo pra praia!
Tira tênis, anda na areia pouco gelada... Vai até a pontinha, jurando que a vista seria linda. Canal fedido, tudo turista.
Eu só lembro de abrir os braços e mexer a cabeça de um lado pro outro sem parar pela última vez na parte do 'partiu e seja o que deus quiser'.
Que coisa doida!
É por isso que eu digo... A minha melhor droga alternativa é música. Nem que eu fumasse o haxixe mais forte que existe eu sentiria a coisa toda.
Que beleza!
E durmir acaba virando luxo mesmo. Se passaram 35 horas. E dessas 35, dei vez pro sono em só 4 delas!
Ri pouco...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário