domingo, 19 de outubro de 2008

opatôinspirada



Parada olhando pra tela em branco
Com um filho na barriga e o cachorro do vizinho latindo
Não há silêncio melhor do que o desse barulho intenso
Não há barulho melhor do que o desse silêncio intenso

E as idéias querem ser aplicadas nesse mundinho cor-de-tudo-quando-foge
Tudo tá tão brega
Ela é tão ressaca
E nada vai querer ser aplicado nessa cor so last week

Ela não sabe o que dizer
Ela não sabe pra quê dizer
Ela não sabe pra quem dizer
Ops...
Ela já disse.

Seu madrugaaaaaaaaa, mais uma jurupinga!

Um comentário:

Anônimo disse...

vai ver ela veja tudo num igual, dentro desse tudo onde é tãão desigual.
vai ver seja a ambiguidade de respostas tão simples onde no fundo no fundo eu e "ela" procuramos a razão, mas que razão!?
talvez tbm possa ser as respostas as quais só se encontram no meio termo entre a tragada do cigarro e o olhar intimidador.
ou quem sabe, quem sabe isso tudo seja só besteria e oque ela "é" e procura msm é apenas a simplicidade tão ingenua que se encontra nesse sentimento o qual nego chama de amor.
sei bem eu que ela ri, ela chora, ela faz por viver pra viver por algo, ele pra mim é o "frame" daquele filme que com um bela canção de fundo ela cheira a flor dando rodopios de felicidade.
pra mim, ela nda mais é doque uma particularidade desse mundão doido ai. ela é o mais belo solo dessa música, ele é ela, e por si só isso ja lhe basta....


=*******