domingo, 27 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Incógnita, eu?
s. f.
1. Quantidade cujo valor se procura ao resolver um problema ou equação.
2. Fig. Enigma; segredo.
1. Não conhecido.
2. Que não se dá a conhecer.
3. Que toma um nome suposto.
4. O desconhecido, o ignoto.
Talvez entender seja mesmo limitado...
Talvez entender seja mesmo limitado...
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Absorva
Por trás do palco e das cortinas tudo é real. Não mais bonito, fica real mesmo.
Agora ouço a minha pretensão e acredito que consigo enxergar o que é momentâneo e o que é a verdadeira felicidade, quem realmente é puro e cabeça feita. No domingo tive a certeza, com pequenos olhares... Atos minúsculos mesmo, como pulos de felicidade de plástico pra sair bem na cena (que dizem muito) de que muitos estão por estar, por passar dum lado proutro com olhar alto e nariz empinado, se achando mais do que qualquer nego que tá ali olhando o palco, rindo atoa com amigos. Se achando mais, não. Colocaria diferente. É. Se achando em uma ''sub-divisão'' diferentes dos ''alheios'' que não tem uma pulseira colorida no pulso.
Olha, vou te dizer. Não tem coisa mais linda do que ganhar um beijo empolgado, dançante e exagerado da pessoa que, pra uns, pode não ter a melhor aparência, pode não ter tantos ''simpatizantes'' tão de plásticos quanto a felicidade do pulo pra sair bem na cena. Mas pra poucos, que conseguiram enxergar o que uma pessoa realmente tem de melhor... (E acreditam que não é só melodia) É a melhor sensação.
Ei, não me interesso mesmo nessa confusão de ''fulana taí, aquela pegou o vocal''. Shiu.
Me admira acharem graça e se interessarem por isso, pessoas que se dizem amar, entender, sentir a sintonia e todo aquele discurso clichê, acabarem se entregando fazendo totalmente o oposto do que se prega. Só melodia é? Entra e sai do ouvido, descartável, momentâneo.
Saber nomes não significa muito, a vida vai te ensinar isso. O que vale é lembrar do jeito de olhar, do rosto, da brincadeira...
Não tenha medo de ir devagar, só tenha medo de ficar parado.
Agora ouço a minha pretensão e acredito que consigo enxergar o que é momentâneo e o que é a verdadeira felicidade, quem realmente é puro e cabeça feita. No domingo tive a certeza, com pequenos olhares... Atos minúsculos mesmo, como pulos de felicidade de plástico pra sair bem na cena (que dizem muito) de que muitos estão por estar, por passar dum lado proutro com olhar alto e nariz empinado, se achando mais do que qualquer nego que tá ali olhando o palco, rindo atoa com amigos. Se achando mais, não. Colocaria diferente. É. Se achando em uma ''sub-divisão'' diferentes dos ''alheios'' que não tem uma pulseira colorida no pulso.
Olha, vou te dizer. Não tem coisa mais linda do que ganhar um beijo empolgado, dançante e exagerado da pessoa que, pra uns, pode não ter a melhor aparência, pode não ter tantos ''simpatizantes'' tão de plásticos quanto a felicidade do pulo pra sair bem na cena. Mas pra poucos, que conseguiram enxergar o que uma pessoa realmente tem de melhor... (E acreditam que não é só melodia) É a melhor sensação.
Ei, não me interesso mesmo nessa confusão de ''fulana taí, aquela pegou o vocal''. Shiu.
Me admira acharem graça e se interessarem por isso, pessoas que se dizem amar, entender, sentir a sintonia e todo aquele discurso clichê, acabarem se entregando fazendo totalmente o oposto do que se prega. Só melodia é? Entra e sai do ouvido, descartável, momentâneo.
Saber nomes não significa muito, a vida vai te ensinar isso. O que vale é lembrar do jeito de olhar, do rosto, da brincadeira...
Não tenha medo de ir devagar, só tenha medo de ficar parado.
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